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Eliete Cigaarini

   

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Sobre a atriz

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Eliete Cigaarini faz participação especial na nova minissérie da Record, José do Egito.

Atriz interpreta a Grande Sacerdotisa em minissérie dirigida por Alexandre Avancini.

 

Em 2012, Eliete Cigaarini viveu Nair Fael, na novela Máscaras. No ano que se inicia, Cigaarini prepara-se para viver a Grande Sacerdotisa em participação especial em quatro capítulos da minissérie José do Egito, nova aposta da Record e oitavo trabalho da atriz na casa.

Estou muito feliz em participar de mais uma minissérie da Record, declara a atriz, que esteve em A História de Ester, também adaptada por Vivian de Oliveira.

Na trama, a Grande Sacerdotisa (Eliete Cigaarini) tem a missão de escolher sua sucessora e prepará-la para substituí-la bem como para herdar suas riquezas. A escolhida, Azenate (interpretada por Anna Rita Siqueira e Maitê Piragibe, em duas fases), percebe, então, que terá de escolher entre o amor por José e a dedicação necessária para tornar-se Sacerdotisa numa história de amor, ódio e interesses familiares.

Este é o oitavo trabalho da atriz na Rede Record e o 16º. na TV. Entre outras atuações marcantes, a atriz esteve em Laços de Família, Malhação, Carga Pesada (Rede Globo),  Máscaras, A História de Ester, Louca Paixão, A Lei e o Crime, Amor & Intrigas, Alta Estação, Roda da Vida (Record), entre outros trabalhos no cinema e no teatro, onde começou sua carreira há 29 anos.

“É a segunda minissérie que tenho oportunidade de fazer. Em a História de Ester fui uma hebreia; agora serei uma egípcia.
Eliete Cigaarini

Com 29 anos de carreira, antes do espetáculo Pira, Pirandello, Pira! (adaptação da obra Um, Nenhum, Cem Mil, de Luigi Pirandello) e do musical A Aurora da Minha Vida, seus últimos trabalhos em teatro (ambos dirigidos por Bárbara Bruno), Eliete Cigaarini teve destaque na peça Chapeuzinho Adormecida no País das Maravilhas, de Flávio de Souza, que lhe rendeu o prêmio Apetesp de Melhor Atriz e uma indicação para o Prêmio Mambembe na mesma categoria.

Mas foi o espetáculo Tamara, de John Krizank – onde Eliete recebeu indicação para o Prêmio Shell de Melhor Atriz - que lhe rendeu convite de Nilton Travesso para integrar o elenco de Éramos Seis, no SBT, sua chegada às telenovelas, em 1994.

A atriz iniciou a carreira profissional em 1984 ao fundar e presidir o Grupo de Arte Boi Voador, no C.P.T. - Centro de Pesquisa Teatral, coordenado por Antunes Filho. Estreou no teatro em 1985 no espetáculo Velhos Marinheiros, de Jorge Amado, sob direção de Ulysses Cruz, que também a dirigiu em 1990 em Pantaleão e As Visitadoras, de Mario Vargas Llosa.

Eliete Cigaarini atuou também nos espetáculos Giovanni, de James Baldwin (dir. Iacov Hillel); As Meninas, de Lygia Fagundes Telles, (dir. Paulo Moraes), e. Atuou ainda em After Magritte, de Tom Stoppard, (dir. Ivan Feijó); O Diário de Anne Frank, de Frances Goodrich e Albert Hackett, (dir. Adriano Cypriano e Angela Barros). A atriz participou ainda de projetos teatrais dirigidos por Fauzi Arap, Zé Celso Martinez Correa, Gianni Ratto, José Possi Neto, José Rubens Siqueira, entre outros.

Em 2004, protagonizou o espetáculo Covardia, texto e direção de Gerson Steves. No ano seguinte, atuou no musical infantil Tistú, O menino do dedo verde, direção e adaptação de Kiko Mascarenhas. Em 2006, viajou pelo Brasil com o espetáculo Chá de Setembro, do gaúcho Júlio Conte (dir. Marcos Cardelíquio) e em 2009 atuou na peça Desencontros Clandestinos, de Neil Simon e direção de Cecil Thiré.

Trabalhos na TV
Eliete me encantou como atriz pela nobreza de sua interpretação no espetáculo Tâmara e isso fez com que eu não a tirasse da minha cabeça. Eu tinha a obrigação de levá-la para a televisão, como fiz. O talento dela não poderia ficar apenas no teatro, precisava ser levado a um público maior.
É uma atriz extraordinária tanto pelo seu talento, quanto por sua disciplina e caráter. Tenho muita admiração e respeito por ela. (Nilton Travesso, diretor de TV, atualmente na direção do programa Saia Justa). 

Eliete Cigaarini estreou em novelas em 1994, a convite do diretor Nilton Travesso, após tê-la visto atuar no espetáculo Tamara. Seu primeiro papel na TV foi Carmencita, em Éramos Seis. Ainda no SBT, selecionou e dirigiu os atores mirins e adolescentes das novelas Éramos Seis e As Pupilas do Senhor Reitor. Dirigiu testes de seleção dos apresentadores mirins para o programa Disney Club e atrizes mirins para a novela Chiquititas. Na seqüência, vieram Antônio Alves - Taxista  e A Justiça dos Homens. Antes, porém, de 1988 a 1993, apresentou o programa Saúde, na TV Cultura.

A aparição mais recente da atriz nas telinhas foi na novela Máscaras, onde viveu a divertida dona de casa Nair Fael. Antes, viveu a resignada Rebecca em A História de Ester, além de ter participado do seriado A Lei e o Crime, de Marcílio Moraes e em Amor e Intrigas, da Rede Record. Também na Record, Eliete participou de Alta Estação (2006), quando interpretou Bianca, mineira bem sucedida, casada com Olavo (Roberto Pirillo) e mãe de Bárbara (Ariela Massoti). Em 2001 atuou em Roda da Vida. E, em 1999, a atriz interpretou a malvada carcereira Aracy, em Louca Paixão.

Em 2005, Eliete participou do seriado Carga Pesada, na Rede Globo. No mesmo ano, esteve na série teen Malhação, onde viveu a correspondente internacional Laura, mãe de Bernardo, interpretado por Thiago Rodrigues. Na seqüência, gravou para o projeto Senta que Lá vem Comédia, da TV Cultura, o espetáculo Fulaninha e Dona Coisa, de Nöemi Marinho. Em 2003 atuou em A Pequena Travessa, no SBT. Um ano antes, participou, pela primeira vez, de Malhação e, na mesma emissora, em 2000, esteve no ar em Laços de Família, de Manoel Carlos, onde interpretou a florista Silvia.

Cinema e publicidade
No cinema, participou em 2003 do média-metragem sob direção de João Batista de Andrade, Por um Fio, ao lado de Tarcísio Filho e Flávia Alessandra. Atuou também nos curta-metragens Até a Eternidade, direção de Luiz Vilaça, Sangue, Melodia..., roteiro e direção de Adilson Tokita, e Feito para não Doer, de Caetano Gajardo. Besame Mucho, direção de Francisco Ramalho, foi seu primeiro longa-metragem.
Em 2005, fez o longa-metragem “Canta, Maria, direção de Francisco Ramalho Junior, ao lado de Vanessa Giácomo e Marco Ricca. Atua em diversos comerciais de TV, além de realizar locuções e narrações para documentários, vídeos internos, comerciais de TV e spots de rádio. Sua voz esteve no ar com o programa Cena do Século na TV Cultura e entre os mais de 200 comerciais de TV do quais participou, atuou no filme Sabonete Palmolive, ao lado do ator Antônio Banderas, filmado em Vancouver, Canadá.

Aulas de interpretação        
Graduada em Letras e pós-graduada em Linguagens das Artes na USP, Eliete Cigaarini ministra oficinas, workshops,  cursos regulares e livres de interpretação para teatro e televisão para atores em diversos estabelecimentos de ensino. Atualmente, ocupa as cadeiras de Interpretação para Vídeo e Interpretação Teatral na Escola de Atores Wolf Maya. Entre as escolas de formação de atores em que lecionou, destacam-se: Oficina de atores (Nilton Travesso), CAL - Casa de Artes Laranjeiras (Rio de Janeiro), Globe-SP (Ulisses Cruz), FAAP Faculdades Armando Álvares Penteado, Recriarte e a Escola de Interpretação Teatral EIT.

Desde 2003, integra grupo de pesquisa sobre o meio ambiente e responsabilidade social voltado para o mercado corporativo intitulado Huma Unidade. Também integra o grupo As Contaminadoras de Histórias, que realiza trabalho de pesquisa de histórias infantis voltadas à conscientização das crianças em relação ao zelo pelo meio ambiente.

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